segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Um Mito na Escolha Profissional

Com o passar dos anos, foi se perdendo a idéia de que certas profissões estão diretamente ligadas ao sexo de quem as exerce. Embora haja alguns resquícios de preconceito, a maioria das pessoas abandonou este mito e escolhe sua atividade de acordo com seus interesses, suas aptidões e perspectivas.

Gradualmente, o conceito de profissões “masculinas” e “femininas”, criado por uma sociedade machista, foi perdendo espaço no mundo globalizado, uma vez que as pessoas que contratam serviços não estão preocupadas se o cargo à disposição será ocupado por um homem ou por uma mulher. Para elas, basta ser competente naquilo que se faz (o que não é determinável pelo sexo) e gostar do seu trabalho, já que está comprovada a relação entre profissionais satisfeitos e produtividade.

Em profissões como o magistério, por exemplo, considerada feminina até há alguns anos, existem mulheres que não possuem a mesma paciência e dedicação que certos homens, fato de relevância na comprovação de que o desempenho em certas tarefas independe do fator sexo e estando, relacionado à personalidade de cada indivíduo.

Atualmente, profissões “masculinas” e “femininas” não passam de um mito que tende a dissolver-se ainda mais com a crescente evolução do ser humano. Grandes profissionais são aqueles que buscam a sua felicidade, desprovendo-se de qualquer tipo de preconceito.

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