terça-feira, 21 de setembro de 2010

O que vou ser quando crescer ? má instrução familiar

Muitos estudantes diante de um leque de oportunidades que o mercado de trabalho oferece acabam sendo persuadidos pela família, que aplica determinada pressão sobre a futura escolha e formação profissional do estudante.


São três os elementos básicos que o jovem aluno leva em conta na hora de escolher sua futura profissão: o fato de gostar do que irá fazer no futuro, ou seja, ter afinidade, dom e acima de tudo vocação; a remuneração que irá obter ou se a escolha denomina-se “profissão do futuro”, aquela que apresenta tendências crescentes no âmbito profissional.


Porém, atualmente, os estudantes não estão se preocupando com o fator “ter vocação” na respectiva área que irão atuar. As famílias estão exercendo um papel que influencia muito nas escolhas dos jovens. É muito fácil se tornar um advogado e herdar o escritório do pai ou da mãe com a clientela formada, ou então, um administrador que irá suceder seus ascendentes numa empresa.


Infelizmente, muitas famílias ao invés de orientarem seus filhos, futuros profissionais, que o segredo do sucesso profissional está no dom adquirido e não na ambição financeira ou comodismo que os respectivos pais podem oferecer, acabam por torná-los um instrumento da má orientação o que acarretará conseqüências ruins para o resto da vida.

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