Como uma das propostas mais importantes do Governo Lula, a Reforma vem trazendo uma série de questionamentos à sociedade brasileira, no que diz respeito aos aspectos positivos e degradantes.
Na verdade, as modificações têm sido bem aceitas pela população, pois a previdência brasileira sempre foi caracterizada por pagamentos e privilégios destinados a algumas categorias que têm supremacia sobre a maioria dos trabalhadores brasileiros. Por qual motivo uma trabalhadora da lavoura deve aposentar-se em uma quantidade maior de anos trabalhados se comparada a uma procuradora da República, por exemplo?
São indagações desse tipo que desejam ser exterminadas, tratando a idéia de que pelo menos as diferenças sejam minimizadas entre as classes privilegiadas e proletariados. O que, porém, vem trabalhando um distúrbio no texto da reforma direciona-se à contribuição dos já aposentados.
Dessa forma, é necessário que o Governo reavalie, sem radicalismos, os pontos que parecem estar em contradição, para que no final do processo as benesses (benefícios) sejam direcionadas à população brasileira, sem que os privilegiados gozem de direitos a partir da miserabilidade e exploração dos trabalhadores.
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