quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Problemas sociais no campo

Nos últimos anos, o Brasil tem sido palco de grandes manifestações decorrentes da falta de uma reforma agrária. Pessoas comuns, em sua maioria, saem às ruas com cartazes num dia, noutro, invadindo prédios públicos ou propriedades rurais privadas, manifestando contra a má distribuição de terras e pela falta de leis que realmente funcionem, mas essa busca por direitos deve ser realizada com protestos e invasões?

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, conhecido popularmente como MST, é composto principalmente por trabalhadores desempregados que não encontraram emprego na cidade e agora buscam meios de sustentar a família pela produção rural familiar.

Apesar de não poderem repartir terras por conta própria e distribuí-las entre si, existem leis governamentais que os favorecem. Tudo é feito na Justiça, porém, todo o processo é demorado e os "sem-terra" não esperam e invadem sem a autorização do INCRA, o instituto que coordena a reforma agrária no Brasil.

Mas como organizar tudo isso? Como resolver eficientemente esses problemas? O Poder Público deve enxergar os dois lados: os fazendeiros e os protestantes. Dificilmente chega-se a um acordo sem antes ocorrer a violência no campo, que tira vidas destruindo famílias e sonhos. Para garantirem seus direitos, tudo deve estar de acordo com a lei.

Muitas são as críticas e soluções propostas, Há possibilidade e necessidade da criação de programas sociais e rurais, essenciais para a reforma no campo e o progresso da nação. Um deles é a instalação de cooperativas com diversas atividades, espalhadas por todo o território brasileiro, diminuindo a monocultura, que utiliza enormes áreas para a produção, e criando a união entre os latifundiários e os futuros pequenos produtores, que terão uma vida melhor, ao invés de continuarem brigando. Com isso, o Brasil se fortalecerá.

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