Por fim, morre o homem que firma a masculinidade dele no tamanho do pênis, na quantidade do pelo ou a, ainda, na grosseria comportamental.
Impulsionado por uma seqüência de modificações de comportamento, o sexo masculino começa a possuir uma profunda transformação, que se estabelece no estereótipo, mas que verdadeiramente, parte do interior dele.
O homem do século XXI trabalha as maneiras de falar, preocupa-se com a pele, com a combinação nas roupas, mas sem deixar a masculinidade dele de lado. Hoje, trabalha-se o refinamento nas atitudes, sem entanto, ser confundido com a opção sexual do homossexualismo.
Essa nova tendência tem trazido conseqüências benéficas, pois a semelhança e aproximação com o mundo feminino tem propiciado ao homem descobrir-se melhor, gostar mais de si mesmo, como também entender de maneira mais inteligente o universo feminino.
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